Posted at Tuesday, 18 November 2025 08:47

Até 2040, ano do bicentenário da Agência Abreu, a empresa olha para o futuro com ambição e inovação. Nesta segunda parte da entrevista, Jorge Abreu, presidente do Conselho de Administração, destaca a postura de proximidade e respeito da Abreu perante a concorrência, valorizando a partilha de conhecimento e a colaboração em toda a cadeia de valor do turismo. Explica como a empresa se adapta aos ciclos cada vez mais curtos do mercado e aposta na inovação, com destaque para projetos de inteligência artificial, expansão internacional e novas áreas de negócio. Embora não descarte a possibilidade de investir noutras áreas, prefere fazê-lo gradualmente: “começar com um hotel é algo que podemos vir a pensar, pois temos algumas infraestruturas com potencial, mas tudo no seu tempo: uma coisa de cada vez”.

Leia a primeira parte da entrevista: “A Abreu é uma empresa mais forte do que era antes da pandemia”

Como define a postura da Abreu perante os seus pares e concorrentes? Há uma postura de proximidade e partilha com a concorrência? Ou a história e dimensão da Abreu criam inevitavelmente alguma distância?

Acho que é de proximidade. Até porque muitas empresas que estão hoje no mercado são de ex-colaboradores da Abreu. Para nós é muito importante ver pessoas que trabalharam connosco durante anos, que aprenderam aqui e depois tiveram a ambição de criar o seu próprio projeto. Isso é natural e é positivo.

Contrariamente ao que se possa pensar, não temos inveja disso. A concorrência para nós também é importante. Obriga-nos a ser criativos, obriga-nos a trabalhar melhor. Se tivéssemos toda a quota do mercado, o risco de estagnar seria grande.

 

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by TNEWS