A Atlântida WTA prevê encerrar 2025 com um crescimento de faturação “na ordem dos dois dígitos”, num ano que o diretor-geral, Ricardo Caixinha, descreve como de “transformação de identidade” e diversificação do negócio. “Está a ser um ano muito positivo, mas está a ser um ano de transformação para a Atlântida WTA, porque passámos a ter áreas de negócio que não tínhamos”, afirmou, em entrevista ao TNews. Entre os segmentos que têm sido vindo a crescer estão o incoming, o lazer, o segmento desportivo e o private travel.
Ricardo Caixinha falou à margem de um cocktail da empresa, que decorreu esta quinta-feira, 2 de outubro, em Lisboa, e que reuniu atuais e potenciais clientes, assinalando a rentrée pós-verão.
Ao longo de 2025, a Atlântida tem vindo a reforçar a sua presença no mercado português, diversificando a carteira de clientes e expandindo a rede em território nacional. “Abrimos, no mês passado, na Madeira. Abrimos há dois meses uma loja em Carcavelos, onde está sediado o nosso departamento de grupos. Temos uma área de desporto, movimentação de atletas de alta competição, ou seja, passámos a ter uma área de private consolidada na equipa de grupos”, explicou o diretor-geral.
O lazer e o incoming surgem como áreas em forte crescimento. “O lazer tem crescido muitíssimo e o incoming, que não tínhamos, de facto também permitiu um crescimento nesta área. O que existia era muito marginal e conseguimos crescer. Estamos presentes nos Açores e agora também na Madeira com o incoming, mas o próprio corporate também tem vindo a crescer”, acrescentou. Esta estratégia tem permitido à empresa reduzir a dependência histórica do mercado angolano. “A Atlântida estava muito colada ao mercado angolano, mas neste momento já não é o nosso mercado predominante, é o português, daí a nossa transformação total de carteira de clientes”, sublinhou Caixinha.
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by TNEWS